Cai em 40% o custo para a instalação de energia solar nas residências
O novo Marco legal incentiva a população, já que a conta de luz subiu o dobro da inflação oficial.
O aquecimento do mercado veio depois de 2012, com a Resolução Normativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que permitiu ao brasileiro gerar a própria energia a partir de fontes renováveis e receber créditos na conta de luz.
Em 2016, o País tinha a capacidade instalada de 93 MW. No ano seguinte, passou para 1.160 MW. Em 2021, segundo a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar), esse montante atingiu 13.000 MW, o dobro de 2020. A projeção é que a capacidade dê novo salto até o fim de 2022, chegando a 24.927 MW.
A boa expectativa tem a ver com o novo Marco Legal da Geração Distribuída no Brasil, que entrou em vigor este ano. Dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostram que a tarifa de eletricidade acumulou alta de 114%, enquanto os preços e os bens de consumo subiram 48%.
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